Poesias penduradas no varal (Foto: Yulia Amaral) |
Sendo um desdobramento do Projeto Papel no Varal, o Justiça à Poesia dispõe poesias de incógnitos e consagrados autores alagoanos, penduradas em varais por todo o ambiente, e são franqueadas a todos que prestigiarem o projeto. Além disso, apresentações culturais são feitas todas as edições, sempre com convidados diferentes, que cantam, tocam diversos instrumentos, interpretam e declamam, inclusive, literatura de cordel. A servidora da 3ª VT, Marta Angélica Martins, é a declamadora oficial do projeto.
O Justiça à Poesia já recebeu convidados como as escritoras Arriete Vilela e Clara Gawendo, o idealizador do Papel no Varal, Ricardo Cabús, o ator Chico de Assis, o frei José, o procurador aposentado Murilo Mendes, entre outros. A partir do projeto, nasceu a ideia de produzir um livro, também chamado “Justiça à Poesia”, que contemplará fotos e poesias de temas variados, feitas por servidorese, magistrados e demais operadores de direito do TRT/AL.
Como surgiu
O pontapé inicial aconteceu em julho de 2010, quando a então diretora da 3ª Vara do Trabalho, Sandra Salgado, presenteou a colega de trabalho, poeta e cronista, Simone Moura e Mendes com um blog, em homenagem ao Dia do Amigo, para incentivá-la a publicar suas produções literárias. “De um momento de descontração a outro, a servidora Marta Angélica Martins passou a declamar as poesias até então publicadas no blog, tanto minhas, quanto do então juiz titular da VT, Manoel Hermes de Lima”, relembrou Simone.
Equipe do projeto na 2ª edição com a escritora Arriete Vilela (Foto: Yulia Amaral) |
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