Servidores da segurança pública do estado de Alagoas caminham ao palácio do governo para reivindicar reajuste salarial. (Foto: Bruna Coelho) |
Bruna Coelho
Servidores da segurança pública do estado de Alagoas continuam em greve, por falta de reajuste salarial e melhores condições de trabalho. Os trabalhadores exigem o reajuste de 60% em cima do piso atual. O governador do estado decidiu na sexta feira, dia 8 de maio, que um reajuste de 5, 91% dividindo o valor em duas vezes, o que não foi aceito pela categoria, alegando que o valor estabelecido pelo governador reeleito não supre as necessidades dos trabalhadores, por estarem a mais de quatro anos sem reajuste salarial.
O movimento por melhores salários vem ganhando a adesão de agentes penitenciários, servidores da educação, saúde, sindicalistas e movimentos sociais. As categorias se unem para pressionar o governo, pois, além da segurança pública, educação e saúde , as demais categorias também não se conformam com o reajuste salarial estabelecido pelo governador do estado.
Os Agentes penitenciários entraram em greve na segunda-feira (2), a Polícia Militar teve em audiência nesta terça-feira (3), com o secretário de gestão pública do estado, para negociações sobre o reajuste salarial, mas, até o momento nada foi resolvido, e os militares continuam em greve.
Alagoas é considerado o estado mais violento do Brasil, com 8.198 assassinatos em quatro anos, a segurança pública alega que, isso acontece por falta de condições digna de trabalho, e com a greve o número de vitimas pode aumentar. Entretanto, “governo nenhum se sustenta sem a atuação dos servidores públicos, logo, a base da população está completamente abandonada”, disse um sindicalista da área de segurança pública.
Por todos esses aspectos, a classe trabalhadora e sindical afirmou que, enquanto o governador não ceder o aumento, a solução é a população se unir com a classe, para evitar que o dia 27 de julho no ano de 97 venha a se repetir. O estado de Alagoas encontra-se num verdadeiro caos em relação a segurança pública. O alto número de homicídios tem levado os trabalhadores a usarem o termo “nunca se matou tanto”, uma crítica ao slogan “nunca se fez tanto” utilizado pelo atual governo.
Servidores da segurança pública do estado de Alagoas continuam em greve, por falta de reajuste salarial e melhores condições de trabalho. Os trabalhadores exigem o reajuste de 60% em cima do piso atual. O governador do estado decidiu na sexta feira, dia 8 de maio, que um reajuste de 5, 91% dividindo o valor em duas vezes, o que não foi aceito pela categoria, alegando que o valor estabelecido pelo governador reeleito não supre as necessidades dos trabalhadores, por estarem a mais de quatro anos sem reajuste salarial.
O movimento por melhores salários vem ganhando a adesão de agentes penitenciários, servidores da educação, saúde, sindicalistas e movimentos sociais. As categorias se unem para pressionar o governo, pois, além da segurança pública, educação e saúde , as demais categorias também não se conformam com o reajuste salarial estabelecido pelo governador do estado.
Os Agentes penitenciários entraram em greve na segunda-feira (2), a Polícia Militar teve em audiência nesta terça-feira (3), com o secretário de gestão pública do estado, para negociações sobre o reajuste salarial, mas, até o momento nada foi resolvido, e os militares continuam em greve.
Alagoas é considerado o estado mais violento do Brasil, com 8.198 assassinatos em quatro anos, a segurança pública alega que, isso acontece por falta de condições digna de trabalho, e com a greve o número de vitimas pode aumentar. Entretanto, “governo nenhum se sustenta sem a atuação dos servidores públicos, logo, a base da população está completamente abandonada”, disse um sindicalista da área de segurança pública.
Por todos esses aspectos, a classe trabalhadora e sindical afirmou que, enquanto o governador não ceder o aumento, a solução é a população se unir com a classe, para evitar que o dia 27 de julho no ano de 97 venha a se repetir. O estado de Alagoas encontra-se num verdadeiro caos em relação a segurança pública. O alto número de homicídios tem levado os trabalhadores a usarem o termo “nunca se matou tanto”, uma crítica ao slogan “nunca se fez tanto” utilizado pelo atual governo.
vamos acabar com essa palhaçada
ResponderExcluirmuito bem explicada a materia, Parabéns
ResponderExcluircoitado dos funcionarios publicos, salario digno que é bom nada, e o cara ainda fica dando gargalhada.