Fabyane Almeida
O mercado de seguro tem crescido e, cada vez mais, as pessoas buscam preservar os seus bens e deixá-los protegidos antes de quaisquer problemas, chamados “sinistros”. Independente de valores, os usuários de seguro estão preocupados com a segurança de seus bens.
Amenizar os problemas futuros é o que a maioria dos segurados alegam ao ingressarem num pacote de seguro. Seguindo essa tendência e, principalmente por acreditar na importância desse serviço, é que o corretor de seguros Gustavo Silva decidiu fazer nove seguros. Ele gasta por mês em média R$ 400 e afirma estar tranquilo pelo fato de ter seus bens protegidos.
“Tenho o seguro da minha residência, do carro, da lancha, da empresa, a minha previdência privada e a das minhas duas filhas, além de ter três seguros de vida. Hoje é importantíssimo ter o seguro dos bens. Tudo na minha vida custou muito para comprar, e não quero perder nada por fatalidades. Essa é a única forma de estar tranquilo”, disse o corretor, que trabalha há 25 anos na venda de seguros e hoje é sócio da Humaitá Seguros.
A população brasileira ainda não tem costume de comprar muitos seguros. De acordo com Gustavo, o tipo de seguro que mais tem crescido é o residencial. “Ainda falta a cultura de consumir seguro. A maioria das pessoas não faz porque acha que é caro, mas na realidade, não é”, afirmou. “O valor vai de acordo com o risco em que é exposto. O de automóvel é o mais fácil de vender, pois não precisamos ir até as pessoas, elas que nos procuram, além do residencial que é o que mais tem crescido”.
O dia a dia do corretor é uma corrida contra o relógio, buscando novos clientes, renovando contratos e atendendo aos “sinistros”. “Mesmo tendo uma equipe que trabalha junto comigo, o meu celular fica 24 horas ligado, porque em caso de ‘sinistro’ o cliente liga primeiro para mim e eu o encaminho para os locais certos. Se necessário, brigo pelo meu segurado. O trabalho do corretor é vender o melhor produto para o cliente”, relatou.
Ter o seguro para qualquer bem ou serviço é extremamente importante, além de transmitir tranquilidade ao segurado. “O corretor é tão importante quanto um médico. É bom que as pessoas saibam que só devem comprar seguro com o corretor, pois ele é o profissional habilitado e conhece o que deve ser feito, sabe das necessidades do segurado, além de apresentar o melhor produto, o que vai deixar a pessoa segura”, completou.
Para as pessoas que desejam se tornar um corretor de seguro, é só se inscrever junto ao sindicato no curso que tem duração de nove meses.
Para quem possui seguro
Segundo o professor de Educação Física, Edvaldo Leite, ter o seguro do carro é sinônimo de segurança. “Tenho o seguro do meu carro há doze anos e sempre que mudo de carro providencio o mais rápido possível, para não ficar nenhum dia descoberto. Das vezes que precisei acionar o seguro, foram apenas batidas leves. Mas, sempre tive medo de ser roubado ainda no período de financiamento, e esse foi um dos motivos pelo qual fiz o seguro. Por causa da insegurança que é a cidade”, explicou Edvaldo.
Existem pessoas que protegem todos os bens com medo do alto índice de roubos. Para a empresária Ianara Saldanha, ser uma pessoa segurada é ter o sentimento de proteção. “Fiz o seguro da Previdência Privada pensando no planejamento do futuro. Já o do carro, fiz para me precaver contra o ‘sinistro’ em carro de terceiro. O seguro empresarial me interessou pelo atrativo dos serviços, que acaba me deixando mais tranquila quanto a qualquer tipo de incidente, independente do porte, e o residencial, para ter a minha casa segurada de qualquer problema”.
Ianara é uma das usuárias que realizaram o seguro com um corretor e recomenda. “É a melhor forma de adquirir um seguro, porque eles realmente indicam o passo a passo. Inclusive, estou querendo melhorar o meu de Previdência Privada. Vale muito a pena ter seguros”, concluiu Ianara, que é uma usuária dos serviços há dez anos.
Para as pessoas que pensam em seguro só para bens de grande porte, Renato Costa realizou um tipo inusitado. Ele segurou um Smartphone e um iPod há menos de um mês e afirmou estar muito satisfeito. “Eu trabalho andando direto com o meu notebook, Smartphone e iPod, então, senti a necessidade de fazer o seguro com medo de ser roubado e ter um grande prejuízo. O seguro do notebook eu já havia feito há um ano”, disse o auxiliar de escritório, completando que pagou R$ 1.000 no seguro dos três e hoje pode andar tranquilamente na rua, sem medo.
interessante: http://bloger-inteligente.blogspot.com/
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